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sábado, 8 de março de 2014

(102) Garotas Direitas

Frei Clemente Rojão: A Maionese do Cujo



Frei Clemente Rojão: A Maionese do Cujo



























Frei Clemente Rojão



Ortodoxia Católica sem Frescuras!




A misericórdia é grande, mas a penitência é braba!






























sábado, 8 de março de 2014

A Maionese do Cujo

Carlos BrickMANN - Via Augusto Nunes: Mas é Carnaval... Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, diz um dos belos sambas de Chico Buarque sobre o Carnaval. Quem sabe, quando a festa acabar, certas coisas esquisitas acabem também. Como esta determinação do apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, a seus seguidores: que não utilizem uma marca específica de maionese, a Hellmann's, e evitem até mesmo aproximar-se de seu rótulo. Motivo? Sente-se, caro leitor, e apoie-se com firmeza nos braços da cadeira. "Hell", em inglês, significa "inferno". "Mann" em inglês não significa nada, mas parece com "man", que quer dizer "homem". Segue o raciocínio de Valdemiro: não se deve consumir um produto da marca "homem do inferno", nem se deve passar o Satanás em seu pão, ou comê-lo na salada.

Ah, essa cultura de um livro só! O pior é que esse tipo de história aparece de tempos em tempos, sempre com as mesmas justificativas ─ e, cá entre nós, fazendo pouco de Belzebu, que deve ter tentações melhores que maionese para atrair as almas. Enfim, Hellmann's vem do sobrenome de Richard Hellmann, alemão que abriu uma loja de sanduíches em Nova York e, diante do sucesso da maionese que sua esposa fazia, começou a vendê-la em potes, há uns 110 anos.


Tudo volta ao normal: Como o cavalheiro que deu o nome à maionese é alemão, como o final "mann" é alemão (e não inglês), que quer dizer Hell em alemão? Diz o Dicionário Michaelis que significa "claro, iluminado, luminoso; vivo; límpido; lúcido". 

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Oração de São Nicolau de Flue

Meu Senhor e meu Deus,
arrancai de mim mesmo
tudo o que me impede de ir a Vos.
Meu Senhor e meu Deus,
dai-me tudo aquilo
que me conduz a Vos.
Meu Senhor e meu Deus,
tirai-me de mim mesmo
e entregai-me todo a Vos.
São Nicolau de Flue (1417-1487), padroeiro nacional da Suíça.
Camponês abastado, juiz honrado e pai de dez filhos, viveu como eremita o fim de sua vida até a sua morte.
Seu único alimento foi a Sagrada Comunhão. Ficou famoso em toda a Europa onde grassava incubada a revolta protestante contra a Presencia Real de Cristo na Ssma. Eucaristia.
Foi sepultado em Sachseln. Em 1947 foi canonizado por Pio XII.
Festa: 25 de Setembro.



Alma de Cristo

Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro de Vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que me separe de Vós.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me.
E mandai-me ir para Vós, para que Vos louve com os vossos Santos, por todos os séculos dos séculos.
Amém.

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Óh! homem de proezas, incapaz de recuos, cortai as pontes para os meus fingimentos e que eu caminhe sempre para o ponto mais duro do combate”.

Amém.

Foto: Bertrand du Guesclin, col. part..



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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O anel de Santa Cunegunda





Santa Cunegunda, capela de Nossa Senhora, Budapest, Hungria
O príncipe Boleslau V o Casto procurava uma esposa em algum país vizinho.

Tinha que ser uma princesa e o casamento se decidia na base de cálculos políticos.

Foi assim que ele decidiu casar-se com a princesa Kinga, ou Cunegunda (1224-1292), filha do rei da Hungria.

Ela era a filha bem-amada do rei Bela IV e de Santa Isabel da Hungria, e irmã de Santa Margarida da Hungria.

A bela princesa húngara deu sua mão ao príncipe polonês.

Ela tinha um espírito fino e esclarecido, e pediu a seu pai um dote fora do comum. Contudo não pediu ouro nem dinheiro, nem belos panos, mas um presente que contribuiria muito para a prosperidade de sua nova pátria.

Naquela época o sal era um elemento raríssimo e o rei Bela ofereceu à filha uma das minas de sal que faziam a riqueza da Hungria.

Porém, a mina ficava muito longe da Polônia e a princesa percebia que seria difícil tirar proveito dela.

Ela foi, então, visitar a mina e decidiu levá-la consigo até sua futura pátria.

Para isso, arrancou inesperadamente um anel precioso de sua mão e jogou-o no poço mais fundo da mina, invocando São Francisco e Santa Clara de Assis.



Santa Cunegunda na mina de sal de Wieliczka
Pouco tempo depois Cunegunda partiu para a Polônia escoltada por cavaleiros poloneses e húngaros.

Os primeiros meses que ela passou no castelo real de Cracóvia lhe fizeram descobrir e experimentar sua nova vida e seus novos servidores pobres e sacrificados.

Quanto mais passava o tempo, mais ela compreendia que era preciso fazer algo para a felicidade de seus vassalos.

Certo dia, ela pediu a seu esposo licença para procurar um lugar onde cavar para tirar o sal.

No dia seguinte, um grande cortejo acompanhou o casal real, que deixou a cidade e se deteve pela noite na pequena aldeia de Wieliczka, perto de uma floresta.

Cunegunda decidiu intuitivamente que não era necessário ir muito mais longe. Era ali que era preciso escavar. Os trabalhos começaram pela manhã.

Não se sabe ao certo quanto demoraram até acharem os primeiros blocos de sal. O fato é que a jovem rainha acompanhava os trabalhos de perto.

Ela até entrou no poço e acabou saindo alegremente com as primeiras pedras de sal.

Um dia, a soberana percebeu que entre os blocos de sal havia uma coisa que brilhava.

Cunegunda se inclinou, afastou a poeira e recuperou o anel que tinha jogado na mina de Hungria invocando seus padroeiros franciscanos.



Capela de Santa Cunegunda na mina de sal de Wieliczka
Era bem o mesmo, o anel oferecido outrora por seu pai em sua terra natal.

Então ela ficou bem segura. Havia escolhido o local certo para tirar o sal.

Desde então o sal da mina de Wieliczka trouxe muita riqueza para Cracóvia e para a Polônia inteira.

Mas Cunegunda não deixava de procurar meios para tornar seu povo sempre mais próspero.

Ocupava-se cuidadosamente dos vassalos e fazia muita caridade.

Após a morte do rei seu marido, Cunegunda se retirou para um mosteiro fundado por ela mesma em Nowy Sacz e adotou o hábito de religiosa.

Lá ela dorme o sono da bem-aventurança eterna.

Muitos anos depois foi canonizada. E Santa Cunegunda é hoje uma das padroeiras da Polônia e da Lituânia.


(Fonte: “Légendes de Cracovie”, Wydawnictwo Wam, Cracóvia, 1972, p. 32 a 35)



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domingo, 24 de novembro de 2013

“Os 12 dias de Natal”: canção e catecismo secreto dos católicos perseguidos





São Gabriel, Rodez, França

Há uma bela canção de Natal inglesa intitulada Twelve Days of Christmas (Os 12 dias do Natal), pouco conhecida entre nós.

Ela surgiu durante a época da perseguição anglicana contra os católicos naquele país, no século XVI.

Com a pseudo-reforma protestante, países como a Inglaterra, ao abandonarem o regaço da Santa Igreja e caírem na heresia, começaram a perseguir os católicos, tornando quase impossível a prática da verdadeira Religião.

Para comunicar aos fiéis a sã doutrina e poderem celebrar sem medo de represálias o Natal do Salvador, segundo a tradição da Santa Igreja, católicos ingleses compuseram tal música, que é um catecismo secreto, porquanto expressa em símbolos a realidade de nossa fé.

Ela foi também utilizada muitas vezes pelos católicos durante as perseguições anticristãs e anti-monárquicas da Revolução Francesa.




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MARCADORES: FRANÇA, GRÃ-BRETANHA, NATAL


domingo, 10 de novembro de 2013

Por quê se glorifica o Santíssimo Nome de Jesus?





Santíssimo Nome de Jesus, catedral de Salvador, Bahia

A Festa do Santíssimo Nome de Jesus é celebrada de diversas formas desde tempos imemoriais. Porém, entrou no calendário Católico Romano no fim da Idade Média.

A festa foi alargada para toda a Igreja Católica Romana em 20 de Dezembro de 1721, pelo papa Inocêncio XIII. Mas, o dia exato varia segundo o calendário de Natal.

Por que essa insistência especial no Nome de Jesus?

Por que grandes santos da Igreja afugentavam os demônios com o Nome de Jesus?

Quando fazemos algo de muito importante. Por exemplo, no início da Missa o padre se persigna; por ocasião da leitura de um testamento, diz-se: “Em nome da Santíssima Trindade, Padre, Filho e Espírito Santo, eu, Fulano de tal, faço meu testamento.”

Pela ordem profunda das coisas – que foi truncada pelo pecado original – , a linguagem humana era capaz de exprimir adequadamente as coisas, dando-lhes um nome adequado.

Esse nome era uma palavra que definia aquilo que havia de mais íntimo no ser para o qual dava o nome.

Assim, o Gênesis conta que ao passarem os animais diante de Adão, ele foi dando a cada um seu nome. E esse dar o nome era dar uma palavra que exprimisse adequadamente o ser de cada um.



Santíssimo Nome de Jesus, casula bordada pelas freiras dominicanas de Stone, Staffordshire, Inglaterra
Assim, por exemplo, quando dizemos “águia” não há uma relação necessária entre a palavra “águia” e aquilo que é o típico da águia. É uma coisa convencional, em outras línguas civilizadas usam-se outras palavras igualmente legítimas.

Mas na linguagem usada por Adão era diferente. Havia uma relação verdadeira e profunda entre a música e a estrutura da palavra “águia” e a realidade da águia.

Então o Santíssimo Nome de Jesus é, de um modo misterioso, a própria definição daquilo que na Pessoa adorável de Nosso Senhor Jesus Cristo existe de mais capaz de mencionar aquilo que Ele é.

Nesse sentido, o nome é um símbolo da pessoa, e o nome de Jesus é um símbolo de Jesus. É um símbolo sacratíssimo que tem o poder de atrair as graças sobre nós e de causar terror dos demônios.

O Nome de Jesus se resume nas iniciais IHS, Jesus Salvador dos Homens, que se colocam em certos papéis e embaixo da Cruz.

A Cruz e o Nome de Jesus são os dois símbolos perfeitos.

O Nome de Jesus é a manifestação de sua glória. E se queremos a glorificação do Nome de Jesus, queremos a glorificação do Nome de Maria.



Santíssimo Nome de Jesus, Igreja dos jesuítas (il Gesù), Roma
O que quer a Igreja quando glorifica o Nome de Jesus? Ela quer que o Nome de Jesus esteja por cima de todas as coisas e que tudo lhe esteja sujeito.

Portanto, Ela quer uma ordem sacral, uma ordem baseada na única Fé verdadeira que é a Católica, Apostólica e Romana.

Ela quer uma ordem que nada tenha de laicista, de igualitário.

A festa do Nome de Jesus é uma das numerosas festas da sacralidade, da hierarquia e da civilização cristã.

É adequado pedirmos que o Nome de Jesus seja cercado de toda a glória. Quer dizer, que Jesus seja conhecido, adorado, reverenciado por todos os homens, sendo reverenciadas as coisas que são conformes a Ele.

E se o laicismo, o caos, a blasfêmia querem ser a Revolução, então devemos desejar que a Contra-Revolução vença, porque a Contra-Revolução é a própria vitória do Nome de Jesus.

A festa é celebrada em diferentes dias, geralmente no mês de janeiro. As mais frequentes são o Domingo entre 2 e 5 de Janeiro, ou no primeiro dia livre após 1º de Janeiro, nomeadamente 3 desse mês.


(Autor: Plinio Corrêa de Oliveira, 01/01/1965. Sem revisão do autor)



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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Uma grande razão para rezarmos pelas almas dos falecidos: o Purgatório




Pensando no bem que podem ganhar nesta data religiosa as almas dos fiéis defuntos -- ente as quais pode haver parentes ou amigos nossos -- reproduzimos a continuação o post Museu das almas do Purgatório 1: uma janela para o além que merece ser mais estudada com estimulante matéria a respeito para rezarmos por essas almas.



Fachada da igreja do Sagrado Coração do Sufrágio

Indo à Basílica de São Pedro pelo Lungotevere – a avenida que bordeja o histórico rio Tibre – o romeiro é surpreso por uma bonita igreja que tem o imponderável de conter algo muito singular.

Não é só o fato de seu estilo neogótico evocar a França e destoar do distendido conjunto arquitetônico romano.

Luminosa, delicada, esguia, sorridente, mas infelizmente fechada boa parte do dia, a igreja do Sagrado Coração do Sufrágio fica a dois quarteirões de Castel Sant’Angelo e da Via dela Conciliazione, que leva direto ao Vaticano.

VER EM GOOGLE MAPS

Perguntei a amigos romanos o que havia nessa igrejinha.

Eles me explicaram – não sem antes me prevenirem de não me espantar – que lá havia um Museu das Almas do Purgatório.

Quer dizer, uma coleção de sinais do além deixados por essas almas, que na maioria das vezes apareceram ardendo internamente a parentes ou irmãos de religião.

Sempre pedindo orações para saírem do Purgatório, onde pagavam penas devidas a seus pecados e irem para o Céu.



A igreja com destaque à direita, no centro Castel Sant'Angelo,
à esquerda sai a Via della Conciliazione rumo a São Pedro
Quando achei o horário certo, ingressei pela igrejinha do Sagrado Coração do Sufrágio naquele inédito museu.

Nele os objetos estão expostos dentro de quadros protegidos por vidros, encostados uns aos outros por causa da exiguidade da sala.

Talvez seja o menor museu do mundo. E, entretanto, pode-se dizer que o tema ao qual se dedica é mais transcendente que o de muitos museus mais ricos e famosos.

Na época, lamentei as parcas informações fornecidas numa simples folha para uso geral dos visitantes. Mas, ainda assim, os testemunhos do além muito me impressionaram.



Interior da igreja
A importância do Museu evidenciou-se ainda mais com a entrevista realizada há pouco por uma TV italiana com o pároco da igreja, o Pe. Domenico Santangini.

Como ela foi feita em italiano, transcrevi todas suas palavras para o português e apresentando-as aqui.

Os singulares objetos que fazem parte do Museu – roupas, madeiras e outros objetos queimados com formas de mãos e outras pelas almas em fogo – merecem serem estudados pela ciência.

Como católicos nada tememos sobre as verdades de Fé envolvidas no caso.

O Purgatório não foi objeto de uma definição solene ex-cathedra, mas são inúmeros os ensinamentos revelados contidos nas Escrituras e não é lícito duvidar de sua existência.



No centro do altar mor, o Sagrado Coração de Jesus recebe as orações
de Nossa Senhora e São José.
Embaixo, as almas do Purgatório se voltam para o anjo e Nossa Senhora
enquanto o sacerdote oferece a Missa pelas almas que purgam.
Se os teólogos discutem sobre ele, é apenas sobre seu lugar e outras circunstâncias que não mudam o fato essencial: o Purgatório existe e por ele devem passar as almas destinadas ao Céu, mas que devem pagar penas por faltas cometidas na Terra.

Diz-se até que a grande Santa Teresa de Jesus teria passado pelo Purgatório para fazer uma genuflexão que não fez certa vez ao atravessar uma capela...

Como sói acontecer, estudos científicos poderiam fornecer detalhes materiais que contribuiriam para compreendermos melhor a realidade desse lugar do além, o qual não está tão longe de nós como poderíamos achar.

Em consequência, nós nos sentiríamos mais convidados a rezar pelas almas que nele estão – quem garante que também nós não poderemos estaremos um dia? – e fazermos uma meditação sobre o destino final de nossa existência.

“Pensa nos teus novíssimos e não pecarás eternamente” (Eclo 7, 40) – ensinam as Escrituras.

Aliás, o caso desse museu não é o único sobre o qual as ciências não se debruçam.

Mas é algo muito concreto, material: as provas estão gravadas com fogo em panos, folhas, livros e móveis que a gente vê com os próprios olhos e que nos abre uma janela para uma imensa realidade.

Eis a transcrição da entrevista do pároco e curador do Museu do Purgatório:


Entrevista ao pároco do Sagrado Coração de Jesus do Sufrágio, Roma
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Pe. Domenico Santangini, pároco do Sagrado Coração do Sufrágio, Roma: É certo que o Purgatório existe, embora não seja uma verdade de fé absoluta como o Inferno e o Paraíso. Porém, para a Igreja, é uma realidade autêntica, verdadeira.

Muitos, infelizmente, fingem não acreditar ou não acreditam de fato, por motivos pessoais. Para nós existe.

Como? Por quê?

Porque o homem é pecador e, enquanto tal, para chegar ao Senhor tem necessidade de purificação. E esta passagem das almas boas é obrigatória, uma passagem para ter uma alma limpíssima.

É lógico que o Purgatório é uma passagem para o Paraíso, não pode ser para o Inferno. Porque o Inferno é uma condenação absoluta e imediata.



Nossa Senhora do Carmo resgata almas do Purgatório.
Brooklyn Museum, escola de Cuzco, Peru
Portanto, procuremos descobrir a importância do Purgatório e de rezar muito pelas almas do Purgatório.

Porque, uma vez que estas almas entram no Paraíso, elas podem interceder por nós que estamos aqui embaixo.

Portanto, caros amigos, caríssimos fiéis, permanecei tranquilos e serenos. O Purgatório é uma grande verdade, uma grande realidade que não podemos deixar de reconhecer.

Quando falamos do além, falamos das almas do Purgatório.

Certamente podemos falar do Inferno.

Mas, não cabe a nós estabelecer quem está no Inferno ou no Purgatório. Só o Padre Eterno sabe, por isso nós cristãos de boa fé, quando encomendamos uma Missa pelos defuntos, a encomendamos pelas almas do Purgatório.

As almas santas podem se fazer sentir, “se apresentar” a nós, de muitas maneiras.

Poder ser num sonho, pode ser num elemento exterior, pode ser uma intuição, pode ser algumas vezes uma aparição.

Assim como temos nesta paróquia, existem testemunhos que põem em evidência como as almas do Purgatório pedem a nós, vivos, orações ou Santas Missas para que elas possam ser liberadas dos sofrimentos do Purgatório.

Por que o Purgatório é sofrimento? Por quê? É sofrimento porque ainda não chegaram a Deus. É o sofrimento da separação de Deus. Esta separação cessa quando entram no Paraíso.

Quem pratica o espiritismo não faz outra coisa senão invocar a alma dos mortos, mas, se respondem, esses mortos querem dizer que estão no Inferno.

Porque as almas que estão no Purgatório, embora distantes do Senhor, não se prestam ao nosso jogo humano de invocação, enquanto que as almas do inferno, que já são almas perdidas, como verdadeiros diabos então respondem, para poder atrair outras almas para onde elas estão.

Portanto, o espiritismo é exatamente o oposto da oração ou da aparição dessas almas aos vivos. É exatamente o oposto.


Altar pelas almas do Purgatório. Igreja de São Francisco, Pontevedra, Espanha

O bom cristão não pode não acreditar no Purgatório. Porque se ele não crê no Purgatório não é um verdadeiro cristão, transforma-se quase num pagão. Sim, um pagão.

Jesus nos disse muitas vezes no Evangelho que, no Fim do Mundo, Ele levará ao Paraíso as almas dos justos que dormem o sono da paz. Os levará ao Paraíso. Então, quer dizer que existe esta passagem.

Lógico, há santos que talvez vão direto ao Paraíso. Mas muitas almas, por faltas mais ou menos graves, passam pelo Purgatório.

Mas o espiritismo é uma coisa nefasta, e os cristãos que vão consultar esses charlatões cometem pecado grave, gravíssimo.

Jornalista : E fazer encomendas é pecado?

Pe. Domenico Santangini: É pior ainda. É pior ainda. Por favor, não façam essas coisas. Porque é o demônio que responde, e de fato toma conta da vossa alma.

O demônio é velhaco, velhaquíssimo. Devemos verdadeiramente evitar ir, e dizer aos outros para não fazê-lo – a nossos parentes, amigos –porque, de outro modo, podem comprometer sua alma.

Quando dizemos que alguém vende a alma ao demônio é através dessa via, desse espiritismo, dessas evocações.

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domingo, 27 de outubro de 2013

Santa Genoveva: heroína que salvou Paris dos bárbaros





Santa Genoveva

Em 451, Átila à testa de sua horda de hunos ameaçou Paris.

“A grama não volta a crescer onde pisa meu cavalo”, vangloriava-se o chefe bárbaro. Pois, ele tudo arrasava.

Santa Genoveva (419/422 ‒ 502/512) tinha só 28 anos mas, pela sua virtude e força de caráter, convenceu os habitantes de Paris de não abandonarem a cidade nem a entregarem aos pagãos.

Ela exortou os parisienses a resistir à invasão:



Restauração do túmulo. Saint-Étienne-du-Mont, Paris.
“Que os homens fujam se desejarem, se não são capazes de lutar mais.

“Nós, as mulheres, rogaremos tanto a Deus, que Ele ouvirá nossas súplicas”.

Os homens resistiram. E Átila afastou-se misteriosamente.

Santa Genoveva fez construir uma igreja sobre o túmulo de São Dionísio, primeiro bispo de Paris e mártir.

No local, depois surgiu a abadia de Saint-Denis onde foram enterrados os reis da França.

A Santa convenceu o rei Clóvis, primeiro monarca católico da França de erigir a igreja dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo.



Altar de Santa Genoveva. Igreja de Saint-Étienne-du-Mont, Paris
Quando Santa Genoveva morreu, com 89 anos, foi enterrada junto ao rei Clóvis, e da mulher dele, a rainha Santa Clotilde.

A barbárie igualitária da Revolução Francesa (1789) profanou o túmulo de Santa Genoveva.

Seu ataúde foi fundido pelos revolucionários, suas relíquias foram queimadas, as cinzas foram dispersas no rio Sena, e seu santuário acabou sendo demolido.

Os fautores ideológicos da profanação foram enterrados em face do ex-santuário da Santa: no Panteão de Paris!

Santa Genoveva, salvai a França e rogai por nós!






Video: Santa Genoveva: a heroína que salvou Paris dos bárbaros

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POSTADO POR LUIS DUFAUR ÀS 05:30 1 COMENTÁRIOS
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Et peperit filium masculum, qui recturus erat omnes gentes in virga ferrea. Filius eius ad Deum et ad thronum eius et raptus.

Augusto de Piabetá - Blog Católico