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sexta-feira, 4 de abril de 2014

CATEDRAIS MEDIEVAIS A SAINTE CHAPELLE de PARIS e o sonho da catedral de cristal




CATEDRAIS MEDIEVAIS





A SAINTE CHAPELLE de PARIS e o sonho da catedral de cristal


Posted: 02 Apr 2014 01:30 AM PDT






Em algumas construções góticas começa a aparecer um sonho.




É o sonho é de abolir o granito e transformar tudo em cristal.




Esse sonho germina na Sainte-Chapelle de Paris.




A Sainte-Chapelle conserva de pedra apenas o necessário para suportar o teto e servir de encaixe para os vitrais.




Mas o espírito que concebeu a Sainte Chapelle se pudesse fazer um edifício todo de cristal, sentir-se-ia realizado.




A alma do homem medieval era como uma arca com uma porção de tesouros.




Ela ia tirando tesouro por tesouro.




Os medievais tinham na sua alma profundamente católica, muitos tesouros e riquezas em muitos sentidos.




Eles foram lentamente manifestando essas riquezas de maneira que quando chegaram ao fim do gótico, a gente se pergunta: o que mais faltava?




Dir-se-ia que eles tinham atingido a perfeição de alma profunda e verdadeiramente católica.











Plinio Corrêa de Oliveira, 11-2-1970. Texto sem revisão do autor.








Video: A Sainte Chapelle e o sonho da catedral de cristal





Se seu email não visualiza corretamente o vídeo embaixo CLIQUE AQUI


















GLÓRIA CRUZADAS CASTELOS ORAÇÕES HEROIS CONTOS CIDADE SIMBOLOS










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Lourdes e suas aparições




Lourdes e suas aparições





Lendo as cartas de Santa Bernadette Soubirous – 2


Posted: 02 Apr 2014 01:30 AM PDT






Manuscritos de Santa Bernadette





Continuacao do post anterior





Percebendo a mão de Deus que castiga




Bernadette via com olhos sobrenaturais os acontecimentos de sua época.




Assim, por exemplo, em 1870, durante a guerra franco-prussiana, quando os alemães já estavam próximos de Nevers — e, portanto, ameaçavam a própria segurança das irmãs —, estando já a comunidade inteira a serviço dos feridos, Santa Bernadette escreve à sua irmã Maria:





"Não temos senão uma coisa a fazer: é pedir muito à Santíssima Virgem, a fim de que Ela queira interceder por nós junto de seu querido Filho, e nos obter perdão e misericórdia; tenho a doce confiança de que a Justiça de Deus que nos castiga neste momento será então aplacada por essa terna Mãe" (Carta à sua irmã Maria, de 25 de dezembro de 1870, p.70).




Em 1871, durante os grandes tumultos da Comuna de Paris, ela escreve à Madre Alexandrina:


"Permiti, minha querida Mãe, que vos deseje um bom Aleluia, bem como a todas as queridas Irmãs. Nós deveríamos mais chorar do que nos regozijar vendo nossa pobre França tão endurecida e tão cega.




"Quanto Nosso Senhor é ofendido! Roguemos muito por esses pobres pecadores, a fim de que eles se convertam: apesar de tudo, são nossos irmãos! Peçamos a Nosso Senhor e à Santíssima Virgem que transformem esses lobos em cordeiros" (Carta à Madre Alexandrina Roques, de 3 de abril de 1872, p. 78).












Já em 1875, numa outra carta, fazendo alusão aos massacres cometidos em Paris durante o advento da Terceira República e das grandes enchentes na região de Lourdes, ela diz à sua irmã Maria, em carta de 4 de julho:





"O bom Deus nos castiga, mas é sempre pai. As ruas de Paris foram regadas pelo sangue de um grande número de vítimas, e isso não foi suficiente para tocar os corações endurecidos no mal; foi necessário que as ruas do Sul fossem também lavadas e que elas tivessem também suas vítimas. Meu Deus!




"Como o homem é cego se não abre seu coração à luz da fé! Depois de infelicidades tão terríveis, não teremos a tentação de nos perguntar o que teria podido provocar esses terríveis castigos?




"Escutemos bem, e ouviremos uma voz, no fundo de nosso coração, a nos dizer: é o pecado, sim, o pecado, pois que é a maior infelicidade que nos atrai todos os castigos.




"O mal que cometemos com malícia cai sobre nós. Eis a felicidade e as vantagens que nos procuram a obra do pecado. Ó meu Deus, perdoai-nos e fazei-nos misericórdia" (pp. 97-98).




Ela pensa nos militares que tinham de manter a ordem e a disciplina durante esses tempos calamitosos. Assim, diz a seu irmão, que havia se engajado no exército:








Santa Bernadette no convento de Saint Gildard, Nevers


"Eu sei que os militares têm muito que sofrer em silêncio. Se eles tivessem o cuidado de dizer todas as manhãs ao levantar-se estas curtas palavras a Nosso Senhor: 'Meu Deus, hoje eu quero fazer tudo e sofrer tudo por vosso amor', quantos méritos adquiririam para a eternidade.




"Um soldado que fizesse isso e fosse fiel aos seus deveres de cristão tanto quanto lhe seja possível, teria tanto mérito quanto um religioso.




"Com efeito, o religioso não pode esperar recompensa de seus trabalhos e de seus sofrimentos senão pelo que tiver sofrido e trabalhado para comprazer a Nosso Senhor" (Carta a João Maria, de 1 de julho de 1876, p.109).





"Nossa família é mais numerosa no Céu"




Sua irmã Maria, que já tinha perdido três filhos, perde a última filha que lhe restava. A carta que lhe escreve Santa Bernadette é cheia de espírito sobrenatural:





"Adoremos sempre e bendigamos a mão poderosa de Nosso Senhor, que não nos atinge senão para nos curar e nos fazer ver o nada das coisas desta miserável Terra, onde não estamos senão de passagem.




"Eu compreendo que para o coração de uma mãe é bem triste, eu diria mesmo cruel, perder seu quarto filho.




"É certo que a prova é bem rude. Mas quando olho as coisas com os olhos da fé, não posso me impedir de exclamar: feliz mãe que envia anjos ao Céu, que rezarão por ti e por toda a tua família. Eles serão nossos protetores junto de Nosso Senhor e da Santíssima Virgem. [...]




"Coragem: nossa família é mais numerosa no Céu do que na Terra. Rezemos, trabalhemos e soframos tanto quanto agradar a Nosso Senhor. Talvez daqui a pouco partilharemos sua felicidade" (Carta de 26 de agosto de 1876, p.115).


Em carta ao Papa: "Há muito que sou um zuavo"








Escrito de Santa Bernadette


Para terminar, um trecho da carta que a santa escreveu a Pio IX, onde se pode ver seu espírito combativo e cheio de fé:





"Há muito que sou zuavo,(3) se bem que indigno, de Vossa Santidade. Minhas armas são a prece e o sacrifício, que eu guardarei até meu último suspiro.




"Lá somente a arma do sacrifício cairá, mas a da prece me seguirá ao Céu onde ela será bem mais poderosa que sobre esta terra de exílio. [...]




"Parece-me que, cada vez que rezo segundo vossas intenções, do Céu a Santíssima Virgem deve frequentemente lançar seus olhares sobre Vós, Santíssimo Padre, pois que Vós a proclamastes Imaculada e, quatro anos depois, essa boa Mãe veio à Terra para dizer: 'Eu sou a Imaculada'" (17 de dezembro de 1876, p.126).

_________________


Notas:

1. Dom Prospero Guéranger, El Año Litúrgico, Editorial Aldecoa, Burgos, 1956, tomo II, p. 779.

2. As cartas são traduzidas da obra Soeurs de la Charité de Nevers, Sainte Bernadette d'après ses lettres, P. Lethielleux, Paris, 1993.

3. "Zuavo Pontifício". Nome do corpo de infantaria francesa, originalmente recrutado na Argélia, composto por voluntários católicos que se dispuseram a proteger o Papa Bem-aventurado Pio IX contra os revolucionários que invadiram os Estados Pontifícios. Foram acrescidos de voluntários alemães, franceses, belgas, romanos, canadenses, espanhóis, irlandeses e ingleses.






(Autor: Plinio Maria Solimeo, CATOLICISMO )






Acompanhe online o que está acontecendo agora na própria gruta de Lourdes pela Webcam do santuário.









CLIQUE AQUI: WEBCAM (Clássica) (todos os sistemas).










Como ir a Lourdes? veja como ir





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quarta-feira, 2 de abril de 2014

Lavagem de notícias



Lavagem de notícias









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Lavagem de notícias

Olavo de Carvalho
Folha de S.Paulo, 18 de abril de 2005



Dia 31 passado, os jornais brasileiros espremeram em textinhos de dez centímetros uma das notícias mais importantes deste século e do anterior: documentos da extinta Alemanha Oriental confirmavam que o atentado contra João Paulo II, ocorrido em 13 de maio de 1981 na praça de São Pedro, fôra planejado pelo governo soviético e realizado através do serviço secreto búlgaro. A TV omitiu a notícia por completo. Quarenta e oito horas depois, a menção discretíssima aos tiros que devastaram a saúde do papa já estava esquecida -- e, como se não tivesse nada a ver com a sua morte, não voltou a aparecer no noticiário.

No meio de tantos insultos lançados à memória do falecido pontífice, os panos quentes estendidos sobre a ação macabra de seus agressores foram, decerto, o mais cínico e perverso. Mas não constituem novidade no comportamento da grande mídia. Quando o escritor Vladimir Bukovski, o primeiro pesquisador a vasculhar os Arquivos de Moscou, voltou de lá com as provas de que a KGB havia subsidiado durante mais de uma década a imprensa socialdemocrata da Europa Ocidental, mesmo os jornais soi disant conservadores opuseram uma renitente má-vontade à divulgação do fato, alegando que não era bom “reabrir antigas feridas”. Na mídia nacional, permanece tabu a confissão do agente tcheco Ladislav Bittman, de que a famosa participação da CIA no golpe de 1964 foi um truque difamatório criado pela espionagem soviética através de documentos falsos distribuídos por jornalistas brasileiros que então constavam dafolha de pagamentos da KGB. E assim por diante.

Com 500 mil funcionários e uma rede mundial de milhões de colaboradores, a KGB foi -- e é -- a maior organização burocrática de qualquer tipo que já existiu ao longo da história humana (o paralelo com a CIA é grotesco pela desproporção), com recursos financeiros ilimitados e funções que vão infinitamente além das atribuições normais de um serviço secreto, abrangendo o controle de milhares de publicações, sindicatos, partidos políticos, campanhas sociais e entidades culturais e religiosas em todo o mundo. Sua influência na história cultural do século XX é imensurável. Entre os anos 30 e 70, não houve praticamente escritor, cineasta, artista ou pensador famoso, na Europa e nos EUA, que não fosse em algum momento cortejado ou monitorado, subsidiado ou chantageado por agentes da KGB. É impossível compreender a circulação das idéias no mundo nesse período sem levar em conta o maciço investimento soviético no mercado ocidental de consciências. A infinidade de crenças, símbolos, giros de linguagem e cacoetes mentais que se originaram diretamente nos escritórios da KGB e hoje se encontram incorporados ao vocabulário comum, determinando reações e sentimentos cujo teor comunista já não é reconhecido como tal, ilustra a eficácia residual da propaganda longo tempo depois de atingidos os seus objetivos imediatos. No manejo desses efeitos de longo prazo reside uma das armas mais eficazes do Partido Comunista, que, com nomes variados, é o único organismo político com alguma continuidade de comando e unidade estratégica que subsiste em escala mundial do século XIX até hoje.

A extinção oficial do império soviético não diminuiu em nada o poder da KGB, apenas a renomeou pela enésima vez. As menções freqüentes da mídia ocidental à “máfia russa” só servem para encobrir dois fatos que os estudiosos da área conhecem perfeitamente bem:

(1) A máfia russa é o próprio governo russo e não outra coisa, e o governo russo é a KGB e nada mais.

(2) Desde o começo da década de 90 não há mais máfias nacionais em competição sangrenta, mas uma aprazível divisão de trabalho entre organizações criminosas de todos os países, uma autêntica pax mafiosa que, por meio do narcotráfico, do contrabando de armas, da indústria dos seqüestros etc., gerou um poder econômico mundial sem similares ou concorrentes imagináveis. Conforme mostrou a repórter Claire Sterling no seu livro Thieves' World (“O Mundo dos Ladrões”), New York, Simon & Schuster, 1994, a constituição desse Império do Crime deu-se sob o comando da “máfia russa”, que continua regendo o espetáculo. Muito antes disso, a KGB já tinha uma atuação intensa no narcotráfico, prevendo a possibilidade de usá-lo um dia como fonte alternativa de financiamento para os movimentos revolucionários locais, como veio mesmo a acontecer (v. Joseph D. Douglass, Red Cocaine. The Drugging of America and the West , London, Harle, 1999).

O leitor não deve estranhar a menção a organizações religiosas. Nos EUA, o Conselho Nacional das Igrejas é notoriamente uma entidade pró-comunista (v. Gregg Singer, The Unholy Alliance , Arlington House Books, 1975), e o mesmo se deve dizer de seus equivalentes em outros países. A penetração da KGB nos altos círculos da Igreja Católica e sua influência decisiva nos rumos tomados pelo Concílio Vaticano II são hoje bem conhecidas (v. Ricardo de la Cierva, Las Puertas del Infierno e La Hoz y la Cruz , ambos pela Editorial Fênix, de Barcelona). E Mehmet Ali Agca, o assassino contratado pelos soviéticos para matar o papa, não disse senão o óbvio ao declarar que não poderia ter agido sem a ajuda de membros da hierarquia eclesiástica. Não por coincidência, as mais estapafúrdias “teorias da conspiração” literárias ou cinematográficas, que envolvem nesse empreendimento assassino até mesmo a CIA, recebem da mídia mais espaço e tratamento mais respeitoso do que os documentos oficiais que oferecem a prova da autoria do crime.

Assim como existe lavagem de dinheiro, existe lavagem de notícias. Essa tem sido a principal atividade da mídia ocidental elegante nas últimas décadas. Se não houvesse outras fontes de informação, todo mundo já teria se persuadido de que o comunismo jamais existiu, e estaria pronto para aceitá-lo de novo como utopia de futuro, com outro nome qualquer.






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terça-feira, 1 de abril de 2014



Acesso Secreto - Vaticano (Dublado HD Completo) The History Channel


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Ciência confirma a Igreja As relíquias na grande estátua da basílica de São Martinho de Tours




Ciência confirma a Igreja




As relíquias na grande estátua da basílica de São Martinho de Tours 


Posted: 31 Mar 2014 01:30 AM PDT





Religiosas mostram o relicário achado na estátua de São Martinho de Tours





Há mais de um século, os fiéis de Tours, na França, transmitem de geração em geração a certeza de que o braço erguido da estátua de São Martinho de Tours, apóstolo da nação gaulesa, continha ossos do santo. 




São Martinho de Tours nasceu na Panônia (Hungria), por volta de 316 ou 317, e faleceu em Candes, França, em 397. É um dos maiores santos da Igreja e sua imagem equestre se encontra em inumeráveis templos católicos. 




O santo aparece dividindo sua capa de oficial romano com um pobre miserável nu. Na noite seguinte Nosso Senhor Jesus Cristo lhe apareceu vestido com o pedaço de capa que o oficial havia doado. 




O fato foi decisivo para a sua conversão e São Martinho acabou sendo bispo de Tours, atraindo para a Igreja uma quantidade prodigiosa de pagãos e fazendo incontáveis milagres. 




Ele é chamado de "Pai das Gálias", pois após sua conversão retirou-se a uma gruta. Mas ali não demorou muito, porque foi chamado a ser bispo da região central da província romana que depois foi batizada como França.







As relíquias estavam no braço que abençoa, confirmando o que todos acreditavam


Em torno de sua pessoa se reuniram muitos convertidos ao catolicismo que imitavam sua vida exemplar.




Ele instituiu a primeira escola e transformou o local – que hoje é a cidade de Tours – no grande centro de irradiação do cristianismo na atual França.




Seu túmulo e a capa do milagre foram visitados pelo rei pagão Clóvis. Esse rei estava agoniado pela perspectiva da batalha de Tolbiac contra a temível horda também pagã dos alamanes (ano 496). 




Sobre o túmulo do santo, Clóvis prometeu se converter ao "Deus de (Santa) Clotilde", sua mulher católica, se obtinha a vitória.




Clóvis venceu miraculosamente e foi batizado junto com 3.000 de seus soldados no Natal do mesmo ano por São Remígio, em Reims. Foi o nascimento da França, a primeira nação cristã da Europa.




São Martinho de Tours foi de tal maneira cultuado, que o templo onde se venerava sua capa recebeu o nome de "capela", palavra hoje largamente generalizada.




A família real francesa recebeu o nome de "Capeto" por ter recebido, há mais de um milênio, um pedaço dessa célebre relíquia, outorgada pelo capítulo de religiosos da cidade. 




Essa doação pesou decisivamente no fato da família ser escolhida para reinar na França. Reinado esse que durou até Luis XVI, e com intermitências até a queda de Luiz Felipe em 1848.




O santuário ficou tão famoso, rico e importante, que para os bárbaros invasores saqueá-lo era o máximo objetivo no território francês.




Por isso mesmo, a cidade se encheu de muros e torres militares defensivas. De ali provém o nome da cidade "Tours" = Torres.







São Martinho de Tours divide sua capa com o pobre, que resultaria ser Jesus Cristo

Museu de Cluny, Paris


São Martinho de Tours é padroeiro de cidades tão diversas como Buenos Aires, Mainz, Utrecht, Rivière-au-Renard e Lucca. Quatro mil igrejas lhe estão dedicadas no mundo.




Ele é também padroeiro dos curtidores, alfaiates, peleteiros, soldados, cavaleiros, restauradores (hotéis, pensões, restaurantes), produtores de vinho, e, obviamente, dos mendigos.




Seu santuário principal, onde se encontra seu túmulo fica na cidade de Tours, na região do Loire. No século XIX, um piedoso levantamento de fundos permitiu construir uma bela basílica inteiramente nova.




A primitiva basílica foi devastada pelos protestantes que também arrasaram muros e torres.




Posteriormente, em continuidade com o espírito protestantes, a Revolução Francesa demoliu a basílica restaurada e fez passar uma rua por cima do túmulo do padroeiro nacional, a fim de garantir que ele fosse esquecido definitivamente. 




No século XIX, Leão Papin-Dupont (1797-1876), aristocrata francês conhecido como "o santo homem de Tours", promoveu na França cruzadas de reparação pelas blasfêmias. 




Entre elas figura a construção da atual basílica que guarda o túmulo de São Martinho de Tours. 




A tradição oral dos habitantes de Tours e dos devotos do grande santo sempre afirmou que no braço da grande estátua que abençoa a França do alto da cúpula da basílica havia guardadas relíquias de São Martinho.







O relicário com o selo episcopal que garante a autenticidade


Porém, as tendências decadentes e dessacralizantes dos tempos modernos se aprazem em contestar ou fingir ignorar tudo o que diga respeito ao sobrenatural, aos santos, seus milagres e veneráveis relíquias.




Essa tendência, presente em certo clero e fiéis modernizados, também dizia não saber nada do que todos sabiam sobre as relíquias do santo.




A confusão acabou sendo dissipada agora ao se confirmar que a tradição oral tinha razão: os ossos estavam ali espargindo sua bênção sobre o mundo.




Na segunda-feira, 17 de fevereiro deste ano (2014), um impressionante dispositivo de guindastes foi instalado em volta da basílica para descer a grande estátua. 




A obra visava restaurar seu pedestal, que precisava de manutenção e reparos.




Na ocasião, aconteceu o gaudioso achado: os ossos do primeiro bispo de Tours estavam ali.




Após a descida da estátua de bronze – de quatro metros de altura e de mais de duas toneladas de peso –, os funcionários da Prefeitura descobriram uma caixa de madeira no seu braço direito, o mesmo que abençoa.




Dentro dessa caixa havia ainda outra, feita de chumbo e fechada com um selo de cera vermelha e o sigilo de um bispo que autentificava a relíquia.







A imagem removida para restauração. 

O braço direito continha as relíquias


Tendo sido aberto, encontrou-se um fragmento de osso. A multidão, que acompanhava os trabalhos que duraram algumas horas, não ocultou sua emoção, segundo informou France Info




A relíquia de São Martinho encontrava-se entre flores – obviamente já secas – e vinha acompanhada de mais três relicários com ossos de três outros bispos santos de Tours: São Gregório, São Brice e São Perpétuo, sucessores do Santo.




A autenticidade das relíquias foi confirmada por Jean-Luc Porhel, conservador-chefe do patrimônio histórico de Tours.




Após as obras de restauração da cúpula e do pedestal, a estátua de bronze com suas relíquias será reposta em seu lugar em 2016. 




Nesse ano haverá um jubileu do grande Santo "Pai da Gália" e da França por ocasião dos 1.700 anos de seu nascimento.













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Emocionante! Deus é perfeito!




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Et dimisi explicabunt perspectivae, et psallam tibi caeli et universis animantibus quae Regina: Gloria in altissimis Deo, et in terra pax hominibus bonae voluntatis.

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Et signum magnum apparuit in cælo: Mulier amicta sole, et luna sub pedibus eius et in capite eius corona stellarum duodecim.


Et peperit filium masculum, qui recturus erat omnes gentes in virga ferrea. Filius eius ad Deum et ad thronum eius et raptus.

Augusto de Piabetá - Blog Católico